quarta-feira, 22 de junho de 2011

Currirlo


Takashi Yamauchi
Endereço:  
São Paulo – SP

Nacionalidade      Japonesa

Estado Civil          Casado
Formação             Arquitetura


Nasceu no Japão na cidade de NAGOYA
Residiu em S. Bernardo do Campo entre 1958 a 1968. Trabalhou na Prefeitura Municipal de SBC entre 1968 a 1975. 

Atividade no Terceiro Setor:

-         Inicio das atividades no Terceiro Setor desde 1975,
-         Gestor do programa de Cidade Dique no Sul do Estado de Minas Gerais pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento de 1985 - 1998,
-         Fundador do IBRAF – Instituto Brasileiro de Frutas,
-         Fundador do IBRAFLOR – Instituto Brasileiro de Floricultura,
-         Fundador do SIAI – Sistema de Apoio Institucional – Londrina – PR,
-         Constituiu mais de 3.000 entidades do Terceiro Setor até 2008,
-         Organizou do Iº ao IXº Encontro Nacional do Terceiro Setor,
-         Organizou do Iº ao IVº Encontro Nacional da Agencias de Desenvolvimento,
-         Membro do Comitê da ABNT – sobre Responsabilidade Social,
-         Membro da Comissão de Direito do Terceiro Setor OAB – Pernambuco,
-         Membro do Comitê da ISO – sobre Norma de Responsabilidade Social
-       Membro da APOIO Brasil - Instituto de Fomento e Apoio ao Terceiro Setor
-       Membro coordenador fa APTO - Centro de estudo e difusão do terceiro setor

Atuação

                       
-         Em todo território nacional com atividades em seguintes estados:
Amazonas, Acre, Rondônia, Ceará, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Paraíba, Piauí, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Rio Grande do Sul, Paraíba e Sergipe.
  
Área de atuação

-      Montagem de entidades do Terceiro Setor com ênfase para desenvolvimento econômico e social.
-       Elaboração de projetos de desenvolvimento econômico em municípios,
-       Assistência às instituições do terceiro setor,
-      Assessoria para orientação para elaboração de balanço social e ambiental junto às organizações públicas, privadas e de terceiro setor.

encontro Nacional de estudantes de engenharia ambiental - Uberlandia MG

27 de abril de 2011

Alunos da Uniube, no 1º AmbieTec

 
Ontem dia 26 de Abril, no Plenário da Câmara Municipal de Uberlândia, os alunos na UNIUBE, compareceram para prestigiar a palestra do TAKASHI YAMAUCHI, fundador do IBRAF – (Instituto Brasileiro de Frutas), IBRAFLOR – (Instituto Brasileiro de Floricultura), SIAI – (Sistema de Apoio Institucional), APOIO BRASIL- (Instituto de Fomento e Apoio ao Terceiro Setor) , APTO – Centro de Estudo e Difusão do Terceiro Setor. Constituiu mais de 3.800 entidades do Terceiro Setor até 2009. Organizou o I ao Xº Encontro Nacional do Terceiro Setor e Iº ao Vº Encontro Nacional da Agências de Desenvolvimento. Membro do Comitê da ABNT – sobre Responsabilidade Social. Membro da Comissão de Direito do Terceiro Setor OAB. Com as seguintes temáticas:
  • Utilização da renuncia e incentivo fiscal disponibilizada
  • Balanço social e ambiental
  • Resolução CFC 1.003/04 – NBC T 15
  • Certificação social NBR 16.001, 16.002 e 16.003
  • ISO 26.000
  • Lei Federal nº 12.187/09 – PNMC
  • Decreto Federal nº 6.961/09 – Zoneamento Agroecológico
  • Lei Federal nº 12.305/10 – Gestão de Resíduos
  • Decreto Federal nº 7.358/10 – Comércio Justo
  • Credito de carbono no paisagismo

Blumenau pode ter lei municipal de responsabilidade social

Publicado em: 18/5/2010 17:37:02
 
 
Com base na Lei Federal 12.187/09, que institui a Política Nacional Sobre Mudança Climática, Blumenau pode ganhar a Lei Municipal de Responsabilidade Social e Ambiental. A proposta foi apresentada à diretoria da Acib nesta segunda-feira, dia 17, pelos professores Ralf Marcos Ehmke e Takashi Yamauchi.

A intenção da nova legislação é promover o equilíbrio do desenvolvimento sustentável social e ambiental e melhorar a qualidade de vida da população. O assunto já foi discutido pelo Núcleo de Responsabilidade Social da Acib, inclusive com a presença do vereador Napoleão Bernardes, que prometeu analisar o projeto e sugerir ao Executivo que envie o projeto para a Câmara Municipal.

Segundo Yamauchi, mais de 40 municípios no Brasil implantaram projeto semelhante. Em Manaus, por exemplo, está sendo criada uma lei estadual. “O balanço social e ambiental passou a ser algo estratégico para as empresas”, observou. A proposta não prevê qualquer tipo de multa, mas, as empresas que se adequarem terão vantagens, como a possibilidade de participar de licitações públicas e também fornecer para empresas que exigem certificações de responsabilidade social e ambiental. 

Especialista diz que plantio de 50 mil mudas 
“não serviram para nada”
Takashi Yamauchi, palestrante convidado pelo vereador 
Aloísio Tito Rosa, fez palestra sobre o Terceiro Setor.
Por ZÉMARIO                Publicado em 01/12/2009, às 02h11 
Declaração de Takashi Yamauchi provocou uma saia-justa durante palestra
Takashi Yamauchi, diretor do Sistema de Apoio Institucional (Siai), criticou o plantio de mais de 50 mil mudas de árvores realizadas na cidade por meio de parcerias que envolvem várias entidades, entre elas, a prefeitura.

Ele foi o palestrante convidado pelo vereador Aloísio Tito Rosa (PMDB) — da base de apoio ao prefeito José Carlos Hori (PPS) —, durante a realização de audiência pública sobre o Terceiro Setor, ocorrida na noite de quarta-feira, dia 25.

Quando indagado por membros do projeto “Reflorestando as Nascentes”, de iniciativa local e que já plantou mais de 50 mil mudas de árvores, sobre a importância dessas ações, Yamauchi foi enfático: “Não serviram para nada. Essas árvores plantadas sem um projeto específico de seqüestro de carbono não serviram para nada”, disse.

A afirmação causou notável descontentamento nos presentes que conhecem ou fazem parte do projeto. O palestrante contabiliza como ações corretas apenas aquelas que gerem lucro a partir do resgate de carbono, desconsiderando todos os demais benefícios conseguidos com o reflorestamento das matas ciliares em Jaboticabal.

O Sistema de Apoio Institucional que Yamauchi dirige é uma entidade sem finalidade lucrativa, reconhecida pelo Ministério da Justiça como OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), com sede na cidade paranaense de Londrina (PR), mas com base operacional na capital paulista.

O palestrante veio falar sobre um projeto de lei que trata da Responsabilidade Ambiental Social em Jaboticabal que, segundo seus autores, cria mecanismos para a geração de recursos para entidades e associações locais.

Durante cerca de duas horas, Yamauchi discursou sobre a legislação federal que disciplina a exigências contidas nos balanços sócioambientais das empresas brasileiras e como isso pode ser revertido na forma de recursos para entidades e associações da cidade.

Entre explicações sobre deduções, incentivos e investimentos que têm como beneficiários os trabalhadores e toda a comunidade local, Yamauchi disse que existe muito dinheiro sendo perdido que poderia ser distribuído entre entidades e associações da cidade. Tudo dentro da lei, segundo ele.

O palestrante explicou que a lei municipal da Responsabilidade Ambiental Social tem o objetivo de orientar e normatizar as ações voltadas para a utilização desses benefícios fiscais. “Devemos ter uma sociedade treinada, capacitada e preparada para entender a forma correta de realizar essas ações”, afirmou o palestrante.

O projeto de lei da Responsabilidade Ambiental Social no município deverá ser apresentado em breve para discussão e votação.

Foto: ZéMario

http://debateonline.com.br/noticia.php?noticia=101&cidade=1

Terceiro Setor Abordado Em Palestra Na Associação Comercial

Terceiro Setor Abordado Em Palestra Na Associação Comercial
http://www.litoralvirtual.com.br/noticias/2004/06/17.htm

Ubatuba - A convite da Associação Comercial de Ubatuba o Dr. Takashi Yamauchi, do SIAI – Sistema de Apoio Institucional, pronunciou importante palestra sob o tema: “FORMA DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DO MUNICÍPIO”.
O conteúdo da palestra abordou os seguintes temas: Conceito sobre o Terceiro Setor; Legislação sobre OSCIP; Forma de trabalho de uma agência de desenvolvimento; Forma de captação de recursos.
A palestra foi realizada no salão social da Associação a partir das 15:30 horas do dia 02 de junho de 2.004 (Quarta-feira) e contou com a presença de representantes do Executivo Municipal de Ubatuba; Organizações não Governamentais; Associações de Classe e de Filantropia; da Câmara Municipal de Taubaté; Sociedades Amigos de Bairros; Unitau; Profissionais Liberais; Empresários; Imprensa; Comunidades de Melipilla e Colina do Chile e representantes da Comunidade de Ubatuba, num total de aproximadamente 120 pessoas.
Informações complementares:
Reproduzimos, abaixo, preâmbulo da reportagem de Patrícia Capo publicada na “Revista O Papel”, edição de fevereiro de 2.004, que nos dá uma idéia das atividades desenvolvidas pelo Dr. Takashi
“A expressão pode ser ainda pouco utilizada ou talvez ignorada no currículo das escolas de administração do País. Mas as polêmicas em torno dos empreendimentos do Terceiro Setor começam abalar muitas estruturas. “Atualmente, 95% das entidades, que atuam no Terceiro Setor do Brasil, estão na ilegalidade”, afirma Takashi Yamauchi, assessor do SIAC – Sistema de Apoio Institucional.
Se a situação assusta, Yamauchi adianta que ela deverá se agravar ainda mais com a entrada em vigor este ano do Novo Código Civil. Nem mesmo a tão falada Responsabilidade Social escapa da lista de questionamentos feitos aos empresários. “No Brasil, é comum confundir Balanço Social com relatório de Atividades Sociais. Tratam-se de coisas bem distintas. Aquela brochura bonitinha, com fotografias de criancinhas, matinho, cachorrinho, peixinho e passarinhos é o Relatório de Atividades Sociais. Balanço é outra coisa”, garante.
Autoridade para falar sobre o assunto, Yamauchi tem de sobra. Desde 1975 atuando no Terceiro Setor, ele já foi responsável pela fundação de 1.500 entidades desde 2002. Nesta entrevista, Yamauchi analisa fatos e faz previsões sobre como o Brasil deverá superar seus desafios e futuramente decolar nos empreendimentos do Terceiro Setor. Espaço não falta. Enquanto aqui os negócios representam certa de 1,5% do PIB, nos EUA responde por 35%, na Itália por 39% e no Japão, por 42% do PIB.”
Nota: Caso haja interesse pelo inteiro teor do conteúdo da reportagem entrar em contato com o Itec pelo e-mail: itec@matrix.com.br (Fonte: ACIU)

Terceiro Setor: ferramentas de sustentabilidade para todos

Por Takashi Yamauchi*
Takashi Yamauchi em palestra
O Terceiro Setor é formado por organizações sem fins lucrativos, seja da iniciativa privada ou pública. Esses entidades podem receber a denominação de associação, fundação, igreja e sindicato, conforme definido no Código Civil, e têm como objetivo desenvolver atividades complementares ao Estado (Primeiro Setor) e às empresas (Segundo Setor), sendo uma ponte, um elo para a promoção do desenvolvimento econômico e social de uma comunidade.

Para que uma organização da iniciativa privada seja efetivamente competitiva e os Governos transparentes, ambos com eficiência em  seus processos e melhor aproveitamento dos recursos, é necessário que dominem o conceito “Terceiro Setor”. Da mesma forma, com a necessidade de elaborar o Balanço Social e Ambiental pelas organizações empresariais e na busca das certificações, obriga-as a conhecer esta ferramenta de atuação social e ambiental.

Por outro lado, os gestores das instituições do Terceiro Setor têm trabalhado de forma equivocada como uma ferramenta para satisfazer um sonho, ou um ideal. Assim, não têm trabalhado de forma associativa, em conjunto com outros profissionais, pois não desenvolveram um conceito, uma estratégia organizacional às ações iniciais para a montagem da instituição, e como consequência, acabam por iniciar seus próprios processos de ruina.

Importante lembrar que o Terceiro Setor não é sinônimo de caridade. Deve-se observar no conceito, as diferenças entre benemerência, assistencialismo e mecanismo de responsabilidade social.

 * Takashi Yamauchi é consultor e diretor do Sistema de Apoio Institucional (Siai)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Mira certeira e visão de futuro

incio das ações comunitárias

As fotos históricas, feitas em Americana às margens da lagoa Azul
Primeira atividade que envolveu a comunidade, quando Takasahi Yamauchi, levou sua turma de escola, financiada por um projeto da prefeitura municipal de São Bernardo do Campo, para conhecer uma parte da represa, conhecida como lago azul no município e Americana, estado e São Paulo